segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ômega 3 e Depressão Pós-Parto

Olá pessoal,

Já é conhecida a importância de ômega 3 na dieta. Em conversa com uma amiga nutricionista no último final de semana, fiquei mais inteirada da necessidade que os indivíduos têm de suplementação de ômega 3. Curiosa, fui pesquisar a respeito do assunto. Achei muitos estudos falando, inclusive, sobre a relação da depressão pós-parto e a ingesta de ômega 3. Esses ácidos graxos são encontrados em alguns peixes. A queda do consumo de peixe na população ocidental está sendo relacionada, pela comunidade científica, com os quadros depressivos em geral e, especialmente nos quadros de depressão-pós parto.
O ômega 3 integra a parede celular. Seu déficit pode atrapalhar a integridade dinâmica da célula, a atividade das proteínas transmembranares (como os receptores da membrana neuronal) e os canais iônicos.



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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bebê a bordo!!!

Olá pessoal,
Preciso dividir algo muito importante da minha vida com aqueles que acompanham meu blog. Estou esperando um bebê. Queríamos muito e estamos muito felizes por essa dádiva. Completo 3 meses na próxima semana e ainda me sinto enjoada, cansada, com muito sono, no entanto, pretendo vencê-los e escrever muito para vocês.
As próximas postagens serão voltadas ao público original, mas também a gestantes e novas mamães que querem manter sua saúde física e mental durante esse período de tantas mudanças.
Aguardem assuntos relacionados ao trabalho do fisioterapeuta na gestação, no período pós-parto para a mulher e para o bebê.
Abraços a todos!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

História de Superação

A incrível história de Peng Shuilin me tocou profundamente. Enquanto ser humano, pois a vida apresenta diversas situações difíceis e nós, ao invés de aproveitarmos a  belíssima oportunidade de estarmos vivos, reclamamos sempre. E como profissional a mensagem é fabulosa: acredite! Acredite na recuperação das pessoas. Nada é impossível!





Esta é a história incrível de Peng Shuilin, um empresário chinês que foi atropelado por um caminhão e conseguiu sobreviver (veja foto do acidente). Agora vive sem pernas, sem órgãos genitais e sem parte do quadril. “O meu segredo é a alegria”, afirmou este exemplo de força de vontade e alegria de viver.
Peng Shuilin tem exatamente 78 cm de altura. Ele nasceu na província de Hunan, na China. Em 1995, em Shenzhen, um caminhão o atropelou e dividiu seu corpo ao meio. Não havia como recuperar a parte inferior do seu corpo.
Cirurgiões costuraram seu torso. O processo de recuperação incluiu a retirada de pele da parte superior do corpo do chinês para manter o funcionamento normal de órgãos vitais afetados durante a amputação.



Peng Shuilin, 37, passou quase dois anos no hospital em Shenzhen, no sul da China, passando por uma série de operações. Esse tempo foi necessário para que a pele se fortalecesse o suficiente para poder conter os órgãos dentro do corpo.
Peng continuou exercitando seus braços, lavando o rosto, escovando os dentes…
Ele sobreviveu contra todas as probabilidades. Os médicos de Peng Shulin estão surpresos porque ele aprendeu a andar novamente depois de uma década.



Considerando a situação de Peng, os médicos no Centro de Pesquisa em Reabilitação em Pequim, conceberam uma forma engenhosa para que Peng pudesse caminhar por conta própria. Criaram um corset para manter seu corpo, com as duas pernas biônicas. Os médicos usaram seus conhecimentos técnicos e tudo foi feito cuidadosamente.



Peng foi andando pelos corredores do Centro de Pesquisa em Reabilitação em Pequim, com o auxílio de suas pernas especialmente adaptadas e um andador redimensionado.
“Oh é tão satisfatório “andar” novamente depois de 10 anos com a metade de um corpo!” diz Peng.
Peng Shuilin abriu o seu próprio negócio, um supermercado cujo nome faz referência à sua própria história: Half Man Half-Store Price (“meio homem, metade do preço”, em tradução livre).   Aos 37 anos de idade tornou-se um empresário e é um exemplo para outros amputados. Com pouca altura, ele se movimenta em uma cadeira de rodas dando palestras de motivação sobre sua recuperação. Sua atitude é incrível, ele não reclama.



O diretor do hospital Bujie, Lin Liu, declarou aos meios de comunicação que Shuilin “estava bem cuidado, mas o seu segredo é a alegria, nunca está deprimido”.“Acabamos de lhe fazer um exame geral e está melhor que a maioria dos homens da sua idade. É impressionante porque é a única pessoa no mundo que sobreviveu com tal “quantidade” do corpo amputado”, concluiu o médico.
Na vida reclamamos de tudo, a maior parte do tempo estamos insatisfeitos reclamando do que não temos. Agora que você conheceu um homem que sobreviveu com a metade do corpo e reconheceu que a vida é algo extraordinário, um triunfo do espírito humano para superar a adversidade extrema, quando quiser reclamar de algo banal, não reclame. Lembre-se de Peng Shulin!




Fontes:http://www.deficienteciente.com.br/2011/08/historia-de-superacao-peng-shuilin-homem-com-apenas-metade-do-corpo.html

domingo, 24 de julho de 2011

O que é Espasticidade?

A espasticidade é um distúrbio freqüente nas lesões congênitas ou adquiridas do Sistema Nervoso Central (SNC) afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Pode ser causa de incapacidade por si só, afetando o sistema músculo esquelético e limitando a função motora normal. Inicialmente dificulta o posicionamento confortável do indivíduo, prejudica as tarefas de vida diária como alimentação, locomoção, transferência e os cuidados de higiene. Quando não tratada causa contraturas, rigidez, luxações, dor e deformidades.
A definição mais aceita da espasticidade é que se trata de uma desordem motora caracterizada pela hiperexcitabilidade do reflexo de estiramento com exacerbação dos reflexos profundos e aumento do tônus muscular.
A espasticidade surge em situações clínicas tais como: acidente vascular cerebral, paralisia cerebral, lesões medulares, neoplasias, trauma crânio-encefálico, doenças heredo-degenerativas e desmielinizantes entre outras alterações do neurônio motor superior.
Na avaliação objetiva da espasticidade podemos utilizar indicadores quantitativos e qualitativos para identificar os padrões clínicos de disfunção. Os testes visam tanto a mensuração da espasticidade em si (tônus muscular), quanto a sua repercussão funcional.
  • Escala Modificada de Ashworth: é a escala mais amplamente utilizada na avaliação da espasticidade forma rápida nas diversas articulações.
  • Goniometria: mensurada pela medida do arco de movimento articular.
  • Marcha: nos pacientes deambuladores pode ser avaliada desde uma observação clínica até as formas mais detalhadas como o laboratório de marcha. Outro instrumento utilizado no laboratório de marcha é a eletromiografia dinâmica.
  • Testes de avaliação das habilidades do membro superior e da dinamometria da preensão.
  • Medida da independência funcional (MIF): para demonstrar as alterações das habilidades nas atividades de vida diária.
  • Índice de Barthel, também é um método quantitativo de avaliação do grau de independência nas atividades de vida diária.
  • Escala Visual de Analogia de Dor. Nos pacientes em que a espasticidade produz dor é uma medida válida para quantificá-la.
  • Avaliação quantitativa da Força Muscular: pode-se utilizar o teste de força muscular ou miometria com dinamômetros manuais.
Espasticidade: Princípios de tratamento
Há evidencias que autorizem citar quatro princípios que devem ser levados em consideração no tratamento da espasticidade.
  • Não existe um tratamento de cura definitiva da lesão
  • O tratamento é multifatorial visando diminuição da incapacidade
  • O tratamento deve estar inserido dentro de um programa de reabilitação
  • O tempo de tratamento deve ser baseado na evolução funcional

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Anatomia palpatória

O toque é fundamental para o fisioterapeuta. Perceber os pontos de dor, de tensão, de alteração óssea e de tecidos moles do paciente é determinante para um diagnóstico e um plano de tratamento adequado. Junior (2008) defende, em sua dissertação de mestrado, que o conteúdo de anatomia palpatória deve constar nas grades curriculares nos cursos da área da saúde. No entanto, ele salienta a importância do contínuo aprimoramento das técnicas ensino-aprendizagem na área.
Junior (2008) relata que o fato de os alunos, no momento em que recebem as informações, não associarem à prática faz com que os dados se diluam e gera a necessidade de retomada desse estudo em situações futuras.
Em virtude dessa demanda importante para a vida acadêmica e profissional organizamos o Curso de Anatomia Palpatória na Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Em recesso atualmente em função das férias de inverno, ele será retomado a partir de Agosto/2011.
JUNIOR, N.M.R. O aprendizado da anatomia palpatória de face como disciplina de base para estudantes da área da saúde. Dissertação (Mestrado em Ciência da Saúde) – Centro Universitário Plínio Leite. Niterói.
Enquanto isso...

domingo, 19 de junho de 2011

Um pouco de mim

Era um belo dia de sol e eu estava a caminho do curso pré-vestibular que frequentava no centro da capital gaúcha. Era o dia da decisão do meu futuro acadêmico. Pensava em me inscrever para o curso de engenharia da computação ou então para administração. No entanto, ao descer uma rua movimentada da cidade, brotou em mim, como a expressão mais clara e verdadeira do meu coração, a necessidade de ajudar as pessoas com meu trabalho. A forma para que isso acontecesse era simples: decidiria por fisioterapia.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A dança dos dermátomos

Procurando uma forma mais interessante para estudar os dermátomos e os miótomos encontrei este vídeo muito interessante e engraçado. Existem diversos outros vídeos sobre o assunto, mas esse é o melhor com certeza!


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Especialidades em Fisioterapia

A revista do Crefito 5 publicou, em sua edição de nº33, uma reportagem sobre a Comissão Executiva nacional que trabalha pela implementação da Resolução 377 publicada em junho de 2010 pelo Coffito. Ela trata da regularização dos profissionais que deverão realizar provas de conhecimentos e de títulos para tornarem-se especialistas. Confira a reportagem e participe da nossa enquete.
Revista Crefito-5