segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Você sabia que a drenagem linfática manual ajuda na redução de medidas e da celulite? E que ela pode ser realizada pelo fisioterapeuta?



A Drenagem Linfática Manual (DLM) é um recurso fisioterapêutico muito eficaz na redução de edemas e por isso é a opção de tratamento de muitas mulheres na busca de um corpo mais delineado e da redução das tão incômodas celulites. Além disso, estudos e a prática clínica demonstram que a DLM colabora muito nos resultados de pós-operatório de diversas cirurgias, incluindo as cirurgias plásticas, tais como prótese de mama, abdominoplastia e lipoaspiração. Você sabe como essa técnica pode ajudar realmente as pessoas a alcançarem excelentes resultados estéticos e terapêuticos?
O sistema linfático é um sistema composto de vasos paralelos ao sistema sanguíneo e linfonodos. Ele tem função de proteção e de auxílio na retirada do excesso de líquidos acumulado entre os tecidos, ou seja, líquido intersticial e macromoléculas. Quando, por alguma razão, há desequilíbrio no balanço hídrico intersticial (entrada e saída de líquido entre os tecidos) ocorre o edema ou ‘inchaço’.
O edema ou ‘inchaço’ é um grande responsável pelo aparecimento da celulite. As mulheres sofrem mais com as variações hormonais e, consequentemente, com o acúmulo de gordura e líquidos, portanto são elas que mais queixam-se desse problema. A DLM surge nesse contexto feminino como uma ferramenta para minimizar os efeitos dessas variações.
A DLM, ao contrário do que muita gente imagina, não dói (nem no pós-operatório) e não provoca ‘roxos’ na pele (derrame hemático). Na DLM os movimentos são suaves e ritmados com o objetivo de otimizar o funcionamento do sistema linfático e promover a aceleração da captação dos líquidos, redução de edemas, diminuindo assim a pressão nos vasos do sistema circulatório responsáveis pela nutrição das células. Dessa forma, o ambiente torna-se mais favorável para o bom funcionamento dos tecidos e para a regeneração daqueles lesionados durante o procedimento cirúrgico.
Percebe-se, portanto, que os benefícios da DLM vão além das questões estéticas. Ela também pode gerar uma melhora da imunidade, pois o sistema linfático transporta os agentes invasores até os linfonodos onde são destruídos. Nos linfonodos também são armazenadas e produzidas células de defesa do organismo. Daí a importância de mantê-lo em pleno funcionamento.

No entanto, procurar um profissional capacitado para o emprego dessa técnica é imprescindível, pois, em alguns casos a DLM é contraindicada, como, por exemplo, em pacientes com câncer ou doenças renais. O fisioterapeuta tem o conhecimento necessário para o emprego da técnica com otimização dos resultados, pois agrega a habilidade técnica com o conhecimento anatômico e fisiológico necessários para guiar os fluídos conforme o caminho dos vasos e localização dos linfonodos para que ocorra a drenagem.
Havendo indicação, os benefícios da Drenagem Linfática Manual são muitos. Não perca tempo, usufrua deles.
Marque sua avaliação agora mesmo!
Dra. Paola Mesquita
Fisioterapeuta
(51)9132.3003

Referências
MOORE, KL; DALLEY, AF; AGUR, AR. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan; 2014., 2014. ISBN: 9788527725170.
SCHWUCHOW, LUCIANE SCHMITT ET AL. Estudo do uso da drenagem linfática manual no pós-operatório da lipoaspiração de tronco em mulheres. Revista da Gradução – Publicações de TCC. Editora Universitária da PUCRS. V.1. N.1, 2008. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/graduacao/article/view/2777/2120.
HALL, JE; GUYTON, AC. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro : Elsevier, 2011., 2011. ISBN: 9788535237351.


sexta-feira, 2 de setembro de 2016


Você sabia que a incontinência urinária tem tratamento não cirúrgico? E que ele pode ser realizado pelo fisioterapeuta?

Escapar xixi não é normal e não faz parte do processo natural de envelhecimento. A incontinência urinária é extremamente desagradável, constrangedora e interfere na autoestima, no bem-estar, na higiene e na vida sexual de muitas pessoas. Eu já passei por isso após minhas duas gestações e corrigi com FISIOTERAPIA! Sim! Tratamento conservador feito pelo fisioterapeuta.
Homens e crianças também podem sofrer com essa disfunção. Estima-se que mais de 20% da população apresenta incontinência urinária. Esse percentual aumenta para mais de 30% entre as mulheres acima dos 40 anos. Estudos demonstram que os índices podem chegar a 60% dependendo da população estudada.
A incontinência urinária é a perda involuntária de urina mais comumente causada pelo enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico. Ela pode gerar uma urgência para urinar e/ou acontecer durante a realização de algum esforço como tossir, espirrar ou carregar algum peso.
Você sabe quais são os músculos do assoalho pélvico?

Veja esse vídeo para compreender melhor a posição e os músculos que fazem parte do assoalho pélvico: https://www.youtube.com/watch?v=krtlITl7ECs

O diafragma da pelve ou assoalho pélvico é composto basicamente pelo levantador do ânus (pubococcígeo, puborretal e iliococcígeo) e coccígeo. Ambos são responsáveis pela sustentação das vísceras e por resistir ao aumento da pressão intra-abdominal. O músculo coccígeo ainda flete o cóccix.
Os músculos obturador interno e piriforme completam o assoalho pélvico e têm função de abrir e girar a coxa lateralmente, além de ajudar a manter a cabeça do fêmur no lugar.
O períneo é composto por seis músculos, todos envolvidos nos controles de esfíncteres, suporte visceral e/ou nas funções sexuais.
O envelhecimento, as gestações, os partos e cirurgias são algumas das razões para o desenvolvimento de disfunções na musculatura pélvica.
O fortalecimento dessa musculatura pode ser feito através de exercícios simples, mas que requerem um aperfeiçoamento da consciência corporal. Aí entra o fisioterapeuta para auxiliar nesse processo. Cinesioterapia e eletroterapia são algumas das ferramentas que poderão ser utilizadas pelo profissional para corrigir a disfunção e trazer de volta a autoestima e o bem-estar desses pacientes.
Vergonha e desconhecimento com relação ao tratamento figuram entre as principais razões para que as pessoas não procurem ajuda. Por isso, compartilhe essas informações. Não há razão para protelar a correção da incontinência urinária. Marque sua avaliação agora mesmo!

Dra. Paola Mesquita
CREFITO 11226 LTT/F
(51)9132.3003

Referências

LANGONI, Chandra da Silveira et al . Incontinência urinária em idosas de Porto Alegre: sua prevalência e sua relação com a função muscular do assoalho pélvico. Fisioter. Pesqui.,  São Paulo ,  v. 21, n. 1, p. 74-80,  Mar.  2014 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502014000100074&lng=en&nrm=iso>. access on  02  Sept.  2016. 
LOPES, Daniela Biguetti Martins; PRACA, Neide de Souza. Prevalência de incontinência urinária autorreferida no pós-parto e fatores relacionados. Acta paul. enferm.,  São Paulo ,  v. 25, n. 4, p. 574-580,    2012 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002012000400015&lng=en&nrm=iso>. access on  02  Sept.  2016. 
MOORE, KL; DALLEY, AF; AGUR, AR. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan; 2014., 2014. ISBN: 9788527725170.
SANTOS, Claudia Regina de Souza; SANTOS, Vera Lúcia Conceição Gouveia. Prevalência da incontinência urinária em amostra randomizada da população urbana de Pouso Alegre, Minas Gerais, Brasil. Rev. Latino-Am. Enfermagem,  Ribeirão Preto ,  v. 18, n. 5, p. 903-910,  Oct.  2010 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692010000500010&lng=en&nrm=iso>. access on  02  Sept.  2016.  http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692010000500010.
SILVA, Ana Isabel et al . Prevalence and impact of female urinary incontinence on quality of life. Rev Port Med Geral Fam,  Lisboa ,  v. 29, n. 6, p. 364-376,  Nov.  2013 .   Available from <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-51732013000600004&lng=en&nrm=iso>. access on  02  Sept.  2016.


quarta-feira, 9 de julho de 2014

Queda de idosos


Com o aumento da longevidade da população, questões que envolvem os déficits funcionais de idosos são extremamente importantes. Diversas alterações físicas, como a diminuição da força muscular, elevam o risco de queda em idosos tornando esse um fator preocupante para a saúde pública, pois pode acarretar graves prejuízos funcionais para esses indivíduos. Além disso, a recuperação envolve custo elevado sem garantia de sucesso na retomada da marcha e da independência funcional. 
Costa et al. (2009) realizou um estudo com 26 idosos da comunidade com objetivo de melhorar o equilíbrio desses indivíduos, promover integração entre eles, melhorar a relação deles com a atividade física e, é claro, diminuir o risco de queda. Para isso, Costa et al. (2009) propôs um circuito de atividades bem simples que é resumido na imagem a seguir, retirada do próprio artigo. São 13 estações no circuito.

                                       Fonte: Costa et al. (2009)

Foram 24 semanas, com dois encontros por semana de 45 minutos cada. Além do circuito foi realizado alongamento prévio de 10 min, 30min no circuito e 5 min de volta a calma. As atividades ganharam incremento sempre que possível, aumentando o nível de dificuldade.
O resultado foi uma significativa diminuição do risco de queda segundo a EEB (Escala de Equilíbrio de Berg) pré e pós teste (p<0,05).

Bem simples e prático o estudo. Vale a pena dar uma olhada: 
http://www.efdeportes.com/efd135/exercicios-multisensoriais-em-idosos.htm

REFERÊNCIA:
COSTA, Juliana Nunes de Almeida; GONÇALVES, Carolina D’Umbra; RODRIGUES, Gisele Balbino Araujo; PAULA, Ana Patrícia de; PEREIRA, Márcio de Moura; Safons, Marisete Peralta. Exercícios multisensoriais no equilíbrio e na prevenção de quedas em idosos. Efdeportes.comRevista Digital, Buenos Aires, Año 14, Nº 135, Agosto de 2009.



domingo, 6 de julho de 2014

Intocáveis


Este semestre tive o imenso prazer de atender uma paciente deficiente visual. Ela desenvolveu retinopatia diabética em virtude do descontrole da patologia de base (Diabetes Mellitus). Descobri durante essa experiência a importância do fisioterapeuta para esses indivíduos. Realizei com ela muito treino de orientação espacial que baseava-se em orientação de direção e pontos de referência para os deslocamentos na rua e treino para orientação e mobilidade com dispositivo auxiliar (bastão de Hoover adaptado) para determinação de pontos de referência, familiarização com os ambientes, detecção e exploração de objetos, exploração da técnica do toque, localização de portas fechadas, linhas guias, proteção superior e cuidados básicos durante o trajeto.
Os ganhos em termos de mobilidade e qualidade de vida foram visíveis. A paciente, que antes não saía de casa sozinha, passou a visitar a melhor amiga sem ajuda de ninguém. Esse ganho corresponde a um trajeto de 100 metros cheio de obstáculos de forma independente. Durante todos os atendimentos a paciente foi estimulada a realizar caminhadas diárias para a manutenção de sua saúde e mobilidade. Espero que ela permaneça realizando as orientações do tratamento. 


O mais engraçado para mim foi a forma como eu consegui lidar com a limitação da minha paciente. Em alguns momentos eu simplesmente esquecia de sua deficiência (como na cena do filme Intocáveis em que o Driss, cuidador do Philippe, alcança o celular para que ele mesmo coloque na orelha esquecendo da tetraplegia). Eu eventualmente disponibilizava algum material para a paciente sem lembrar que ela não via onde o objeto estava. Falha? Não me senti errando, me senti muito bem. Me senti um ser humano cuidando de outro ser humano, sem nenhuma barreira entre nós. Essa falta de piedade em mim, essa confiança na capacidade da minha paciente e a minha entrega aos momentos em que passávamos juntas renderam bons frutos para o tratamento e lágrimas na despedida. "Eu amei que tu veio" foram as palavras da minha paciente no último dia. E eu? Eu também amei ter ido. 

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Processo Inflamatório


Os principais sintomas do início do processo inflamatório são dor, rubor, calor e edema no local lesionado sendo essa a primeira resposta do organismo à agressão e o primeiro passo para a regenerazação tecidual. (KITCHEN, 2003)
Os traumas gerados por invasão de objetos e substâncias estranhas, rupturas das células e morte celular desencadeiam uma série de respostas bioquímicas do organismo que estrutura  uma verdadeira frente de batalha para eliminar o agente causador, para limitar a lesão e a infecção preparando o tecido para sua regeneração. (KITCHEN, 2003)
Inicialmente ocorre a rápida vasoconstrição para o controle hemorrágico e em seguida inicia-se a vasodilação estimulado pela histamina liberada no processo.  Ocorre a atração de diversas proteínas plasmáticas, leucócitos específicos e inespecíficos através da ação das quimiocinas, processo denominado quimiotaxia. Elas chegam ao interstício pela marginalização e diapedese. (KITCHEN, 2003; SILBERNAGL E DESPOPOULOS, 2009) 
Os mastócitos, que são células do sistema imunológico que se depositam no tecido conjuntivo, armazenam grande quantidade de histamina e liberam quando estimulados por uma lesão no tecido, pela citólise e liberação das citocinas. (SANTOS et al., 2010) A histamina estimula a vasodilatação que aumenta a permeabilidade do vaso sanguíneo prop
iciando a chegada de diversos agentes químicos no local da lesão. Entre eles, os neutrófilos que se espremem nas paredes endoteliais dos vasos (marginalização) até que haja a passagem para a região intersticial (diapedese) onde fagocitam as bastérias, células mortas e que estão morrendo. Os macrófagos participam do processo e fagocitam 
organismos patogênicos, resíduos de tecidos e de células mortas ou que estejam morrendo (incluindo neutrófilos) e liberam colagenase e proteoglicanos, sendo ambos enzimas degradadoras do material necrótico da lise. (KITCHEN, 2003, p.47)  
Diversas células brancas chegarão à parede do endotélio  e iniciarão a diapedese e a fagocitose. Essa chegada de diversos mediadores químicos ao meio intersticial gera edema local e a vasodilatação provoca o rubor e o calor. As lesões teciduais, o edema e/ou derrame articular combinadas com o fato de os mediadores pró-inflamatórios hipersensibilizarem os nociceptores (o que baixa o limiar da dor) provocam a dor no local. (ROCHA ET AL., 2007; KISNER E COLBY, 2009)
Nesse quadro agudo da reação inflamatória em que ocorrem tantas alterações vasculares, exsudação de células e mediadores químicos, formação de coágulos, fagocitose, neutralização dos agentes irritantes e início da atividade fibroblástica, Kisner e Colby(2009) recomenda uma intervenção terapêutica pautada no repouso, controle da resposta inflamatória, imobilização parcial. Ela sugere movimentos passivos, massagem e exercícios isométricos leves.
Kitchen (2003) traz a crioterapia como uma possibilidade de intervenção nessa fase aguda ao passo que o frio provoca uma vasoconstrição que restringe a formação do edema. Segundo ela, estudos apontam que geralmente o resfriamento é acompanhado por compressão e que promove diminuição do sangramento.
Segundo Kisner e Colby (2009) a fase aguda do processo inflamatório dura em média de 4 a 6 dias a menos que a agente agressivo persista.


REFERÊNCIAS
KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5.ed.Barueri, SP: Manole, 2009.
KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
ROCHA, Anita Perpétua Carvalho; KRAYCHETE, Durval Campos; LEMONICA, Lino; CARVALHO, Lídia Raquel de; BARROS, Guilherme Antônio Moreira de; GARCIA, João Batista dos Santos; SAKATA, Rioko Kimiko. Dor: Aspectos Atuais da Sensibilização Periférica e Central. Revista Brasileira de Anestesiologia. Vol. 57, No 1, Janeiro-Fevereiro, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/rba/v57n1/11.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2012.
SANTOS, Pedro Paulo de Andrade; FREITAS, Valéria Souza; FREITAS, Roseana de Almeida; PINTO, Leão Pereira; SOUZA, Lélia Batista de. Relação entre mastócitos e células T na inflamação. Odontol. Clín.-Cient., Recife, 9 (3) 215-217, jul./set., 2010. Disponível em: <http://www.cro-pe.org.br/revista/v9n3/4.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2012.
SILBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamemnon. Fisiologia: texto e atlas. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.



segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ômega 3 e Depressão Pós-Parto

Olá pessoal,

Já é conhecida a importância de ômega 3 na dieta. Em conversa com uma amiga nutricionista no último final de semana, fiquei mais inteirada da necessidade que os indivíduos têm de suplementação de ômega 3. Curiosa, fui pesquisar a respeito do assunto. Achei muitos estudos falando, inclusive, sobre a relação da depressão pós-parto e a ingesta de ômega 3. Esses ácidos graxos são encontrados em alguns peixes. A queda do consumo de peixe na população ocidental está sendo relacionada, pela comunidade científica, com os quadros depressivos em geral e, especialmente nos quadros de depressão-pós parto.
O ômega 3 integra a parede celular. Seu déficit pode atrapalhar a integridade dinâmica da célula, a atividade das proteínas transmembranares (como os receptores da membrana neuronal) e os canais iônicos.



Veja mais em:


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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bebê a bordo!!!

Olá pessoal,
Preciso dividir algo muito importante da minha vida com aqueles que acompanham meu blog. Estou esperando um bebê. Queríamos muito e estamos muito felizes por essa dádiva. Completo 3 meses na próxima semana e ainda me sinto enjoada, cansada, com muito sono, no entanto, pretendo vencê-los e escrever muito para vocês.
As próximas postagens serão voltadas ao público original, mas também a gestantes e novas mamães que querem manter sua saúde física e mental durante esse período de tantas mudanças.
Aguardem assuntos relacionados ao trabalho do fisioterapeuta na gestação, no período pós-parto para a mulher e para o bebê.
Abraços a todos!